Aos 70 anos, Paulo Paim ainda embarga a voz ao recordar de um fato que marcou a sua infância. Foi em 1960, quando ele foi ao enterro do marido de uma prima, a qual o senador chama de irmã. O homem morto, um negro, havia se deparado com uma batida policial e optara por correr.
“Sempre ouvi na família que negro parado é suspeito, correndo é culpado. Ele decidiu correr. Levou um tiro na cabeça e caiu morto”, conta o senador (PT-RS). O episódio marcou a vida de Paim, que fez da política seu ambiente de transformação.
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Fonte: Folha de São Paulo